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sexta-feira, 18 de maio de 2018

ENCONTRO DE CATEQUESE COM O TEMA PENTECOSTES


TEMA: 
ESPÍRITO SANTO, DOM DE DEUS EM DIA DE PENTECOSTES

OBJETIVOS: Reconhecer que em Jesus o Espírito Santo se cumpre como promessa para nós;
Encontrar pela ação do espírito santo o amor de Deus se realizar.

AMBIENTAR: Use a cor vermelha para o altar, a bíblia, ambiente com pouca luz ou quase nenhuma. 
Utilize a vela, se possível o círio para clarear o ambiente.

ACOLHER: Acolha  -os em silêncio para um clima de oração bastante silencioso e concentrado.

ANIMAR: Vem, vem, vem, Espírito Santo
Transforma a minha vida, quero renasce

CELABRAR A FÉ E A VIDA: Pode – se fazer um momento de oração espontânea ou a oração abaixo como sugestão...
Convide os a formarem um círculo todos sentados no chão com o círio ou vela no meio, de modo a criar um ambiente de profunda oração...
Procure colocar ainda um, toque musical bem lento... e depois aumente com um cântico do espírito santo

ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO
“Vinde, Espírito Santo!
Envia do alto do Céu teus raios de luz!
Vinde, Pai dos pobres, fonte de tudo o que é bom, luz dos corações!
Vinde, Consolador e conforto dos corações, doce hóspede da alma!     
Vinde, descanso para nosso cansaço, calmante para nossos impulsos,
alívio para nossos sofrimentos!
Ó, Luz da felicidade, preencha totalmente nossos corações!
Sem a sua ajuda, nada podemos fazer, nada produzimos de bom!
Lavai nossas sujeiras, inundai nossa aridez, curai nossas feridas!
Amolecei as durezas, fortalecei nossas fraquezas, corrigi os nossos erros!
Dai a nós, vossos fieis, que confiamos em Vós, os teus 7 dons sagrados,
teus frutos e teus carismas!
Dá-nos o merecimento da virtude, o troféu da salvação”

MOTIVAR: Nesse momento, aproveite para seguido do momento de oração, passe a vela acesa de mão em mão e peça para que aproxime a vela bem próxima ao corpo, mas catequista, cuidado com o fogo!
 Sinta o calor que vem da chama acesa e ao término da atividade convide – os a contarem a experiência do calor provocado pela chama e diga que assim é o espírito santo, Ele aquece nossa alma, nos impulsiona ao amor, à vida em Cristo, que sem esse calor somos seres vazios, tristes, sem perspectivas e diga que nesse encontro eles experimentarão a presença do Espírito Santo em seus corações...

 COLOCAR O TEMA: Faça desse momento mais um encontro co o Espírito Santo...
NUM CLIMA FESTIVO:
Quem como os apóstolos, quer receber o espírito santo dia de pentecostes?
O que é pentecostes?
Qual foi a transformação o espírito que o Espírito realizou no meio dos discípulos? E que transformação você quer no dia de  pentecostes realize em você?

ILUSTRARAs Três Linguagens
 Houve, uma vez na Suíça, um conde que tinha um filho único, mas tão obtuso que não conseguia aprender coisa alguma. Então, o rei disse-lhe:                                
- Escuta, meu filho, por mais que me esforce, não consigo por nada dentro da sua cabeça. Precisas ir para fora daqui, eu te confiarei a um mestre muito celebre que tentará fazer algo de ti.
O rapaz foi enviado a uma cidade estranha e hospedou-se na casa do mestre durante ano inteiro. Passado esse tempo, voltou para a casa do pai e este perguntou-lhe:
- Então, meu filho, o que aprendestes?                                                                
 - Meu pai, aprendi o que latem os cachorros, respondeu o rapaz.- Misericórdia divina! _brandou o pai_ foi tudo que aprendestes? Vou mandar-te para casa de outro mestre, em outra cidade.
O rapaz foi e passou um ano na casa do segundo mestre. Voltando daí a um ano para casa, o pai perguntou-lhe:
- Que aprendeste, meu filho?
- Meu pai, aprendi o que dizem os passarinhos – respondeu ele.
Zanzadíssimo, o pai então gritou:
- O perdição humana. Perdestes um tempo precioso e nada aprendestes? E não te envergonhas de aparecer ante dos meus olhos? Vou mandar-te a um terceiro mestre, se desta vez não aprenderes nada, não quero mais, ser teu pai.
O filho permaneceu um ano inteiro com o terceiro mestre; quando voltou para casa, o pai perguntou-lhe.
- Vejamos, meu filho, que aprendestes?
- Meu pai – respondeu ele – neste ano aprendi o que coaxam as rãs.
O pai, então louco de raiva, levantou-se de um salto, chamou a criadagem e disse:
- Este homem não é amis meu filho; expulso-o de minha casa e ordeno que o leveis à floresta e o mateis.
Os criados levaram-no à floresta, mas, no momento de matá-lo condoeram-se dele e soltaram-no para que se fosse. Arrancaram os olhos e a língua de um veado, que levaram ao velho conde como testemunho.
O rapaz peregrinou durante algum tempo, por fim foi ter a um castelo onde pediu pouso para noite.
- Sim disse o castelão, mas só se quiseres pernoitar lá em baixo naquela torre. Advirto-te, porém, que latem e uivam se parar e, em determinadas horas, é preciso dar-lhes um homem que devoram imediatamente.
Em conseqüência disso, toda região vivia em luto e mergulhada na tristeza, e não havia quem pudesse solucionar o problema. O rapaz, porém, não tinha medo e disse: Irei lá com os cães que uivam, daí-me somente alguma coisa para que lhes possa atirar para que comam, a mim não farão mal algum.
Sendo essa a sua vontade, deram-lhe só a comida para os cães e o conduziram até a torre. Quando penetrou lá dentro os cães não latiram, mas abanaram amistosamente as caudas, e comeram o que lhes apresentou, sem lhe tocar um só fio de cabelo.
Na manhã seguinte, saiu de lá são e salvo para assombro geral; foi ao castelo e disse: - Os cães, na sua linguagem, revelaram-me a razão por que estão presos lá e porque causam tanto dano à região. Estão encantados e precisam guardar um grande tesouro escondido lá em baixo, na torre. E enquanto o tesouro não for desenterrado, eles não se apaziguarão e, sempre na sua linguagem, entendi o que preciso fazer.
Todos se alegrarão ao ouvir isto e o castelão propôs adotá-lo como filho se conseguisse resolver tudo da melhor maneira possível. O rapaz tornou a descer na torre e, instruído como deveria agir, desincumbir-se da tarefa com felicidade depois levou para cima uma arca cheia de ouro.
A partir desse dia, nunca mais se ouviram os medonhos uivos dos cães ferozes; haviam desaparecido a região ficou livre para sempre desse flagelo.
Decorrido algum tempo, o rapaz teve a ideia de viajar a Roma. Pelo caminho, passou junto a um charco e dentro dele as rãs coaxaram seus mexericos. Aguçou o ouvido, prestando atenção ao que diziam quando percebendo que estavam a dizer, caiu em profunda tristeza e preocupação. Finalmente depois de muito andar, chegou a Roma. Lá soube que havia falecido o Papa e reinava grande incerteza entre os cardeais, que não conseguiam eleger o sucessor. Por fim, convencionaram que seria eleito aquele a quem fosse revelada, por um sinal milagroso, vontade Divina.
Justamente quando assim deliberavam, o jovem entrou na igreja e logo duas pombas brancas como neve, foram pousar em seus ombros e lá permaneceram imóveis. O clero reconheceu nisso a vontade Divina e, sem mais delongas, perguntaram-lhe se gostaria de ser o Papa. O jovem indeciso, não sabia se era digno de tal encargo, mas as pombas o persuadiram e ele respondeu que sim.
Então, foi ungido e consagrado cumpriu-se assim aquilo que, com grande consternação sua, ouvira as rãs coaxarem ao passar pelo charco. Pois elas justamente diziam que ele se tornaria o Papa.
Depois de coroado, teve de celebrar e cantar a missa, mas não sabia uma única palavra, pois jamais tinha feito isso; então as pombas permaneceram pousadas em seus ombros, o ajudaram  sussurrando-lhe aos ouvidos tudo o que devia fazer e dizer.
A PALAVRA DE DEUS: ( Atos 2:1 -13)
CATECISMO: 731. No dia de Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo completou-se com a efusão do Espírito Santo que Se manifestou, Se deu e Se comunicou como Pessoa divina: da sua plenitude, Cristo Senhor derrama em profusão o Espírito (109).
732. Neste dia, revelou-Se plenamente a Santíssima Trindade. A partir deste dia, o Reino anunciado por Cristo abre-se aos que n'Ele crêem. Na humildade da carne e na fé, eles participam já na comunhão da Santíssima Trindade. Pela sua vinda, que não cessará jamais, o Espírito Santo faz entrar no mundo nos «últimos tempos», no tempo da Igreja, no Reino já herdado mas ainda não consumado:
«Nós vimos a verdadeira Luz, recebemos o Espírito celeste, encontramos a verdadeira fé: adoramos a Trindade indivisível, porque foi Ela que nos salvou» (110).

REFLETIR: O dia de pentecostes é celebrado 50 dias após a páscoa, é o dia em que a igreja se manifesta ardentemente para receber o Espírito Santo que a anima, dá lhe vida, que a conduz, liberta da opressão. Pentecostes, como a sublimação da páscoa, celebra a descida do Espírito Santo sobre os discípulos, como promessa de CRISTO, que nos propõe a melhor forma de sempre se manter unidos a nós, por meio do Espírito Santo.  
Jesus cumpriu a Sua promessa enviando espírito Santo do Senhor:
“Quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim.” (Jo 15,26)
De acordo o Catecismo a Santíssima Trindade se revela totalmente com descida do Espírito do Santo sobre os discípulos e consumamos a verdade da nossa fé por  meio Dele, pois sem  Ele não teríamos a força necessária que nos move, assim como os apóstolos que também necessitaram dessa presença para propagarem o evangelho e a boa nova, o reino de Deus.
O texto do Ato dos apóstolos nos chama a atenção pela riqueza que traz quando é descrito o comportamento dos seguidores de Cristo que ficaram maravilhados diante de tal acontecimento no dia de pentecostes.

ANIMAR: Repete - se o cântico...

CELEBRAR A FÉ E A VIDA: Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis, e acendei neles o fogo de vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 
Oremos: Ó Deus que iluminais os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos que no mesmo Espírito saibamos o que é reto, e gozemos sempre de suas consolações. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém.

AGIR:  Peça aos catequizandos para que em família rezem pedindo a luz do Espírito Santo por uma semana...

CONCLUIR:  Questione os catequizandos:
O que mais chamou sua atenção durante o encontro?
Quais mudanças o espírito santo provocou em você?
O que é possível levar para sua família da experiência vivida hoje?































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